Desde quando a Igreja passou a usar o nome Católica?


O primeiro documento que contém o nome católica referindo-se à Igreja é uma carta de Santo Inácio de Antioquia (foi discípulo do apóstolo João, também conheceu São Paulo e foi sucessor de São Pedro na Igreja em Antioquia entre 68 e 106) endereçada à Igreja de Esmirna, quando ele estava sendo levado para o martírio em Roma. O Bispo de Esmirna era Policarpo, discípulo do Apóstolo João e, para ele, Santo Inácio diz: Onde comparecer o Bispo aí esteja também a multidão. Da mesma forma que, onde estiver Cristo Jesus aí está também a Igreja católica. Policarpo havia sido discípulo do apóstolo João, fato atestado pelo Bispo Ireneu de Lyon, que ouviu-o discursar quando jovem, e por Tertuliano.

O adjetivo católica é anterior ao nascimento da Igreja. Em grego, katholiks quer dizer aquilo que é conforme o todo. Hoje em dia, a palavra equivalente seria holística. De uma forma geral, a tradução para a palavra católica é sempre universal, contudo, o sentido dela é muito mais amplo.

O primeiro documento que contém o adjetivo católico referindo-se à Igreja é uma carta de Santo Inácio de Antioquia endereçada à Igreja de Esmirna, quando ele estava sendo levado para o martírio em Roma. O Bispo de Esmirna era Policarpo, que havia conhecido pessoalmente o Apóstolo João e, para ele, Santo Inácio diz:

Onde comparecer o Bispo aí esteja também a multidão. Da mesma forma que, onde estiver Cristo Jesus aí está também a Igreja católica.

Assim, segundo Inácio, a Igreja local está onde está o Bispo e a Igreja católica (universal) está onde está Jesus. Contudo, essa palavra não era usada apensa nesse sentido. São Justino, quando escreveu o Diálogo a Trifão, usou a mesma palavra para referir-se à ressurreição geral, de todas as pessoas, portanto, originalmente, o termo se aplicava à universalidade do número das pessoas, numa imagem da Igreja que acolhe a todos em seu seio com seu abraço amplo.

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Desta forma, a palavra católica passou a designar não somente a Igreja que incluiu todas as pessoas em todos os lugares, mas também a Igreja que incluiu toda a fé, todos os sacramentos, todo o depósito e tesouro que foi deixado por Jesus Cristo e os Apóstolos. Com isso, a palavra foi sendo incorporada ao Credo como forma de distinguir a Igreja que guardava a fé inteira das seitas heréticas que estavam nascendo e que desprezavam o todo da fé.

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Recentemente, houve o acréscimo da palavra romana ao adjetivo ‘católica’. Parece uma contradição dizer que a Igreja é católica, mas também romana, contudo, não o é. Diante do protestantismo, o objetivo disso foi salientar que a Igreja não é inteira, ou seja, católica, se o sucessor de Pedro, o Papa não estiver incluído nela.

Assim, a integridade da fé abrange também o fato de que, seja no ocidente, seja no oriente, existe uma ligação com aquele que tem o primado e a jurisdição universal sobre a Igreja de Pedro.

Portanto, a Igreja é una e, por isso, é católica, pois, possui o todo, nada tendo jogado fora. Esta Igreja acolhe a todos que queiram unir-se a Cristo. Em Roma, no túmulo do Apóstolo Pedro está a casa de todos que se deixam abraçar pela Mãe Igreja, Santa, Católica, Romana.

A pesquisa dos escritos dos sacerdotes dos primeiros séculos da era cristã, como os de Inácio de Antioquia, Irineu de Lyon, Justino, Clemente de Roma, Agostinho e inúmeros outros, demonstra que a Igreja fundada por Cristo, da forma como narrada nos Evangelhos, já era uma instituição, que precisou ser organizada e hierarquizada desde o princípio. A Igreja pode ser definida, corretamente, de diversas maneiras, mas ela também é uma instituição, a partir de um conjunto de pessoas com um fim comum: este fim é levar a Mensagem e a Salvação do Senhor à humanidade. Religião é o conjunto organizado de princípios, ideias e orientações que corresponde à doutrina da Igreja.

 

Assim, o catolicismo (isto é, o cristianismo universal) é constituído de uma doutrina (a Religião) pregada por uma Igreja, que vem sendo perpetuada na Terra, conforme a profecia do Cristo, desde os tempos de Pedro: "Os portais do Inferno não prevalecerão contra ela (...) e eis que estou convosco até o fim do mundo" ((Mt 16, 18; 28,19-20). E aqui na Terra, o comandante deste Corpo, cuja Cabeça é o próprio Deus Filho, é o Papa, assumindo a missão que lhe foi confiada diretamente pelo Senhor: "Bem aventurado és tu, Simão filho de Jonas, (...) pois de agora em diante és a Pedra sobre a qual edifico a minha Igreja. (...) O que ligares na Terra será ligado no Céu, e o que desligares na Terra será desligado no Céu" (Mt 16, 18).

Pedro não viveria eternamente neste mundo, e por isso mesmo precisou ser sucedido por outro Papa. Evidentemente, esses primeiros líderes do cristianismo não foram chamados ainda de "Papas". A palavra papa, – que vem do grego pappas e significa algo como o "pai" espiritual de uma comunidade, – foi, durante vários séculos, usada para designar todos os Bispos do Ocidente: a partir de Gregório VII, no ano 1073, tornou-se de uso exclusivo para o Bispo de Roma, que sempre foi a autoridade máxima da Igreja Católica na Terra.

Uma curiosidade: o Patriarca de Alexandria, autoridade da Igreja Ortodoxa Grega, também mantém o título de "Papa" até hoje. Assim como o costume de chamar de Papa ao Sumo Pontífice, o Bispo de Roma e legítimo sucessor de Pedro, esta se tornou uma tradição que permanece até os nossos dias.

Foram 266 Papas até hoje: a lista de todos os Papas segue abaixo, em ordem cronológica. Nela não estão incluídos os chamados "anti-papas", que foram clérigos eleitos ilegitimamente no decorrer da História: nesses casos houve usurpação do cargo pontifício. A lista está organizada em ordem decrescente, isto é, do último para o primeiro Papa: de Francisco até o Apóstolo Pedro.
 
2013 - ... - Francisco (Jorge Mario Bergoglio)
2005 - 2013 - Bento XVI (Joseph Ratzinger)
1978 - 2005 - João Paulo II (Karol Woityla)
1978 - 1978 - João Paulo I (Albino Luciani)
1963 - 1978 - Paulo VI (Giovanni Battista Montini)
1958 - 1963 - João XXIII (Angelo Giuseppe Roncalli)
1939 - 1958 - Pio XII (Eugenio Pacelli)
 
1922 - 1939 - Pio XI (Achille Ratti)
1914 - 1922 - Bento XV (Giacomo Marchese della Chiesa)
1903 - 1914 - Pio X (Giuseppe Sarto)
1878 - 1903 - Leão XIII (Giocchino Vincenzo de Pecci)
1846 - 1878 - Pio IX (Giovanni Conte Mastai-Ferretti)
1831 - 1846 - Gregório XVI (Bartolomeo Cappellari)
1829 - 1830 - Pio VIII (Francesco Saverio Castiglioni)
1823 - 1829 - Leão XII (Annibale della Genga)
1800 -1823 - Pio VII (Luigi Barnaba Chiaramonti)
1775 - 1799 - Pio VI (Giovanni Angelo Conte Braschi)
 
1769 - 1774 - Clemente XIV (Lorenzo Ganganelli)
1758 - 1769 - Clemente XIII (Carlo Rezzonico)
1740 - 1758 - Bento XIV (Prospero Lambertini)
1730 - 1740 - Clemente XII (Lorenzo Corsini)
1724 - 1730 - Bento XIII (Pietro Francesco Orsini)
1721 - 1724 - Inocêncio XIII (Michelangelo Conti)
1700 - 1721 - Clemente XI (Giovanni Francesco Albani)
1691 - 1700 - Inocêncio XII (Antonio Pignatelli)
1689 - 1691 - Alexandre VIII (Pietro Ottoboni)
1676 - 1689 - Inocêncio XI (Benedetto Odescalchi)
 
1670 - 1676 - Clemente X (Emilio Altieri)
1667 - 1669 - Clemente IX (Giulio Rospigliosi)
1655 - 1667 - Alexandre VII (Fabio Chigi)
1644 - 1655 - Inocêncio X (Giambattista Pamphili)
1623 - 1644 - Urbano VIII (Maffeo Barberini)
1621 - 1623 - Gregório XV (Alessandro Ludovisi)
1605 - 1621 - Paulo V (Camillo Borghesi)
1605 - Leão XI (Alessandro Ottaviano de Medici)
1592 - 1605 - Clemente VIII (Ippolito Aldobrandini)
1591 - Inocêncio IX (Giovanni Antonio Facchinetti)
 
1590 - 1591 - Gregório XIV (Niccolo Sfondrati)
1590 - Urbano VII (Giambattista Castagna)
1585 - 1590 - Sisto V (Felici Peretti)
1572 - 1585 - Gregório XIII (Ugo Boncompagni)
1566 – 1572 - Pio V (Michele Ghislieri)
1559 - 1565 - Pio IV (Giovanni Angelo de Medici)
1555 - 1559 - Paulo IV (Gianpetro Caraffa)
1555 - Marcelo II (Marcelo Cervini)
1550 - 1555 - Júlio III (Giovanni Maria del Monte)
1534 - 1549 - Paulo III (Alessandro Farnese)
 
1523 - 1534 - Clemente VII (Giulio de Medici)
1522 - 1523 - Adriano VI (Adriano de Utrecht)
1513 - 1521 - Leão X (Giovani de Medici)
1503 - 1513 - Júlio II (Giuliano della Rovere)
1503 - Pio III (Francesco Todeschini-Piccolomini)
1492 - 1503 - Alexandre VI (Rodrigo de Bórgia
1484 - 1492 - Inocêncio VIII (Giovanni Battista Cibo)
1471 - 1484 - Sisto IV (Francesco della Rovere)
1464 - 1471 - Paulo II (Pietro Barbo)
1458 - 1464 - Pio II (Enea Silvio de Piccolomini)
 
1455 - 1458 Calisto III (Alfonso de Bórgia)
1447 - 1455 Nicolau V (Tomaso Parentucelli)
1431 - 1447 Eugênio IV (Gabriel Condulmer)
1417 - 1431 Martinho V (Odo Colonna)
1406 - 1417 Gregório XII (Angelo Correr)
1404 - 1406 Inocêncio VII (Cosma de Migliorati)
1389 - 1404 Bonifácio IX (Pietro Tomacelli)
1378 - 1389 Urbano VI (Bartolomeo Prignano)
1370 - 1378 Gregório XI (Pedro Rogerii)
1362 - 1370 Urbano V (Guillaume de Grimoard)
 
1352 - 1362 - Inocêncio VI (Etienne Aubert)
1342 - 1352 - Clemente VI (Pierre Roger de Beaufort)
1334 - 1342 - Bento XII (Jacques Fournier)
1316 - 1334 - João XXII (Jacques Duèse)
1305 - 1314 - Clemente V (Bertrand de Got)
1303 - 1304 - Bento XI (Nicolau Boccasini)
1294 - 1303 - Bonifácio VIII (Bento Gaetani)
1294 - Celestino V (Pietro del Murrone)
1288 - 1292 - Nicolau IV (Girolamo Masei de Ascoli)
1285 - 1287 - Honório IV (Giacomo Savelli)
 
1281 - 1285 - Martinho IV (Simão de Brion)
1277 - 1280 - Nicolau III (Giovanni Gaetano Orsini)
1276 - 1277 - João XXI (Pedro Juliani)
1276 - Adriano V (Ottobono Fieschi)
1276 - Inocêncio V (Pedro de Tarantasia)
1271 - 1276 - Gregório X (Teobaldo Visconti)
1265 - 1268 - Clemente IV (Guido Fulcodi)
1261 - 1264 - Urbano IV (Jacques Pantaleon de Troyes)
1254 - 1261 - Alexandre IV (Reinaldo, conde de Segni)
1243 - 1254 - Inocêncio IV (Sinibaldo Fieschi)
 
1241 - Celestino IV (Gaufredo Castiglione)
1227 - 1241 - Gregório IX (Hugo, conde de Segni)
1216 - 1227 - Honório III (Censio Savelli)
1198 - 1216 - Inocêncio III (Lotário, conde de Segni)
1191 - 1198 - Celestino III (Jacinto Borboni-Orsini)
1187 - 1191 - Clemente III (Paulo Scolari)
1187 - Gregório VIII (Alberto de Morra)
1185 - 1187 - Urbano III (Humberto Crivelli)
1181 - 1185 - Lúcio III (Ubaldo Allucingoli)
1159 - 1180 - Alexandre III (Rolando Bandinelli de Siena)
 
1154 - 1159 - Adriano IV (Nicolau Breakspeare)
1153 - 1154 - Anastácio IV (Conrado, Bispo de Sabina)
1145 - 1153 - Eugênio III (Bernardo Paganelli de Montemagno)
1144 - 1145 - Lúcio II (Gherardo de Caccianemici)
1143 - 1144 - Celestino II (Guido di Castello)
1130 - 1143 - Inocêncio II (Gregorio de Papareschi)
1124 - 1130 - Honório II (Lamberto dei Fagnani)
1119 - 1124 - Calisto II (Guido de Borgonha, Arcebispo de Viena)
1118 - 1119 - Gelásio II (João de Gaeta)
1099 - 1118 - Pascoal II (Rainério, monge de Cluny)
 
1088 - 1099 - Urbano II (Odo, Cardeal-Bispo de Óstia)
1086 - 1087 - Vítor III (Desidério, abade de Monte Cassino)
1073 - 1085 - Gregório VII (Hildebrando, monge)
1061 - 1073 - Alexandre II (Anselmo de Baggio)
1059 - 1061 - Nicolau II (Geraldo de Borgonha, Bispo de Florença)
1057 - 1058 - Estevão X (Frederico, abade de Monte Cassino)
1054 - 1057 - Vitor II (Geraldo de Borgonha, Bispo de Florença)
1049 - 1054 - Leão IX (Bruno, conde de Egisheim-Dagsburg)
1048 - Dâmaso II (Poppo, conde de Brixen)
1047 - 1048 - (Teofilato de Túsculo) - 3º Pontificado
 
1046 - 1047 - Clemente II (Suidgero de Morsleben)
1045 - 1046 - Gregório VI (João Graciano Pierleone)
1045 - Bento IX (Teofilato de Túsculo) - 2º Pontificado
1045 - Silvestre III, romano
1033 - 1045 - Bento IX (Teofilato de Túsculo) - 1º Pontificado
1024 - 1032 - João XIX (conde de Túsculo)
1012 - 1024 - Bento VIII (conde de Túsculo)
1009 - 1012 - Sérgio IV (Pietro Buccaporci)
1003 - 1009 - João XVIII (João Fasano de Roma)
1003 - João XVII (Giovanni Sicco)
 
999 - 1003 - Silvestre II (Gerberto de Aurillac)
996 - 999 - Gregório V (Bruno de Carínthia)
985 - 996 - João XV
983 - 984 - João XIV (Pedro Canipanova)
974 – 983 - Bento VII
972 – 974 - Bento VI
965 - 972 - João XIII (João de Nardi)
964 - Bento V
963 - 965 - Leão VIII
955 - 964 - João XII
 
946 - 955 - Agapito II
942 - 946 - Marino II (ou Martinho III)
939 - 942 - Estevão IX
936 - 939 - Leão VII
931 - 935 - João XI
928 - 931 - Estevão VIII
928 - Leão VI
914 - 928 - João X (João de Tossignano, Arcebispo de Ravena)
913 - 914 - Lando
911 - 913 - Anastácio III
 
904 - 911 - Sérgio III
903 - Leão V
900 - 903 - Bento IV
898 - 900 - João IX
897 - Teodoro II
897 - Romano
896 - 897 - Estevão VII
896 - Bonifácio VI
891 - 896 - Formoso
885 - 891 - Estevão VI
 
884 - 885 - Adriano III
882 - 884 - Marino I (ou Martinho II)
872 - 882 - João VIII
867 - 872 - Adriano II
858 - 867 - Nicolau I
855 - 858 - Bento III
847 - 855 - Leão IV
844 - 847 - Sérgio II
827 - 844 - Gregório IV
827 - Valentim
 
824 - 827 - Eugênio II
817 – 824 - Pascoal I
816 – 817 - Estevão V
795 – 816 - Leão III
772 – 795 - Adriano I
768 – 772 - Estevão IV
757 – 767 - Paulo I
752 – 757 - Estevão III
752 - Estevão [II] (pontificado de apenas 4 dias)
741 – 752 - Zacarias
 
731 – 741 - Gregório III
715 – 731 - Gregório II
708 – 715 - Constantino
708 - Sisínio
705 – 707 - João VII
701 – 705 - João VI
687 – 701 - Sérgio I
686 – 687 - Cônon
685 – 686 - João V
683 – 685 - Bento II
 
682 – 683 - Leão II
678 – 681 - Agatão
676 – 678 - Dono
672 – 676 - Adeodato II (ou Deusdedite II)
657 – 672 - Vitaliano
654 – 657 - Eugênio I
649 – 655 - Martinho I
642 – 649 - Teodoro I
640 – 642 - João IV
638 – 640 - Severino
 
625 – 638 - Honório I
619 – 625 - Bonifácio V
615 – 618 - Adeodato I (ou Deusdedite I)
608 – 615 - Bonifácio IV
606 – 607 - Bonifácio III
604 – 606 - Sabiniano
590 – 604 - Gregório I Magno
579 – 590 - Pelágio II
575 – 579 - Bento I
561 – 574 - João III
 
556 – 561 - Pelágio I
537 – 555 - Vigílio
536 – 537 - Silvério
535 – 536 - Agapito I (ou Agapeto)
533 – 535 - João II
530 – 532 - Bonifácio II
526 – 530 - Félix III
523 – 526 - João I
514 – 523 - Hormisdas
498 – 514 - Símaco
 
496 - 498 - Anastácio II
492 - 496 - Gelásio I
483 - 492 - Félix II
468 - 483 - Simplício
461 - 468 - Hilário (ou Hilaro)
440 - 461 - Leão I Magno
432 - 440 - Sisto III
422 - 432 - Celestino I
418 - 422 - Bonifácio I
417 - 418 - Zózimo
 
40. 402 - 417 - Inocêncio I
39. 399 - 402 - Anastácio I
38. 384 - 399 - Sirício
37. 366 - 384 - Dâmaso I
36. 352 - 366 - Libério
35. 337 - 352 - Júlio I
34. 336 - Marcos
33. 314 - 335 - Silvestre I
32. 310 - 314 - Melcíades
31. 309 - 310 - Eusébio
 
30. 307 - 309 - Marcelo I
29. 296 - 304 - Marcelino
28. 282 - 296 - Caio
27. 274 - 282 - Eutiquiano
26. 268 - 274 - Félix I
25. 260 - 268 - Dionísio
24. 257 - 258 - Sisto II
23. 254 - 257 - Estevão I
22. 253 - 254 - Lúcio I
21. 251 - 253 - Cornélio
 
20. 236 - 250 - Fabiano
19. 235 - 236 - Antero
18. 230 - 235 - Ponciano
17. 222 - 230 - Urbano I
16. 217 - 222 - Calisto I
15. 199 - 217 - Zeferino
14. 189 - 199 - Vítor I
13. 174 - 189 - Eleutério
12. 166 - 174 - Sotero
11. 154 - 165 - Aniceto
 
10. 143 - 154 - Pio I
9. 138 - 142 - Higino
8. 125 - 138 - Telésforo
7. 116 - 125 - Sisto I
6. 107 - 116 - Alexandre I
5. 101 - 107 - Evaristo
4. 90 - 101 - Clemente I
3. 79 - 90 - Anacleto (ou Cleto)
2. 64 - 79 - Lino
1. 33-64 - Pedro Apóstolo



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Fontes e referência bibliográfica:
• HACKMANN, Geraldo Luiz Borges. A Amada Igreja de Jesus Cristo - Manual de Eclesiologia como Comunhão Orgânica, Porto Alegre: PUC-RS, 2003.
• BATTISTINI, Frei. A Igreja do Deus Vivo - Curso Bíblico Popular Sobre a Verdadeira Igreja. São Paulo: Vozes, 2010.

Retirado do livro: “A Resposta Católica”. Padre Paulo Ricardo. Ed. Cléofas e Ecclesiae.

 

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