Veja as Provas que o Protestantismo não tem Sucessão Apostólica


Com o surgimento do Protestantismo Pentecostal, os fundadores de suas denominações resolveram intitular-se Bispos. É verdade que já no protestantismo histórico (Anglicanismo e Luteranismo), este título já era usado por alguns de seus presbíteros. No Brasil os exemplos mais conhecidos são do “Bispo” Macedo e do “Bispo” Marcelo Crivella, ambos da Igreja Universal do Reino de Deus; o “Bispo” Rodovalho da Sara Nossa Terra e agora os “Bispos” Hernandes da Renascer em Cristo. Será que os “Bispos” pentecostais são Bispos de fato ou praticam falsidade ideológica?

Com o surgimento do Protestantismo Pentecostal, os fundadores de suas denominações resolveram intitular-se Bispos. É verdade que já no protestantismo histórico (Anglicanismo e Luteranismo), este título já era usado por alguns de seus presbíteros. No Brasil os exemplos mais conhecidos são do “Bispo” Macedo e do “Bispo” Marcelo Crivella, ambos da Igreja Universal do Reino de Deus; o “Bispo” Rodovalho da Sara Nossa Terra e agora os “Bispos” Hernandes da Renascer em Cristo. Será que os “Bispos” pentecostais são Bispos de fato ou praticam falsidade ideológica?

2. A Origem da Hierarquia na Igreja

Nos escritos da Igreja Primitiva do início do séc. II é possível observarmos que a mesma já estava organizada hierarquicamente em bispos, presbíteros e diáconos.

O Bispo era o chefe de uma diocese, isto é, o chefe de um conjunto de paróquias geograficamente organizadas. Cada paróquia tinha como ministro um presbítero. Este era o sacerdote responsável por ministrar os sacramentos e orientar os fiéis na doutrina. Ele normalmente era auxiliado por diáconos.

Tudo isto é testificado, por exemplo, nas sete cartas de Santo Inácio de Antioquia (1) datadas em 107 d.C. Santo Inácio foi Bispo de Antioquia e discípulo pessoal dos Apóstolos Pedro e Paulo.

3. O Episcopado tem origem na Sucessão dos Apóstolos

Episcopado é o nome que se dá ao ministério do Bispo.

O Episcopado tem origem no ministério dos Apóstolos, isto é, foi o próprio Cristo que instituiu os Apóstolos como Bispos da Sua Igreja. Com efeito, a Bíblia ensina que Nosso Senhor Jesus Cristo deu o governo da Igreja aos Santos Apóstolos: "Quem vos ouve, a mim ouve; e quem vos rejeita, a mim rejeita; e, quem me rejeita, rejeita aquele que me enviou" (Lc 10, 16).

Eles eram aqueles que estariam agora sentados na Cadeira de Moisés, no lugar dos escribas e Fariseus (cf. Mt 23,2-3). Por isto, o próprio Cristo deu a eles a autoridade que outrora foi dada a Moisés: ligar e desligar. Isto significa: definir o que é Certo e o que é Errado (cf. Mt 18,18). Por esta razão São Paulo ensina que “a Igreja do Deus Vivo é a Coluna e o Fundamento da Verdade” (cf. 1Tm 3,15).

Como os apóstolos não permaneceriam na terra para sempre, nas várias regiões aonde o Evangelho ia sendo pregado, iam instituindo novos Bispos que deveriam cuidar do rebanho de Cristo na ausência deles.

Talvez o testemunho histórico mais antigo sobre isto, esteja na Primeira Carta de São Clemente aos Coríntios (2). Escrita pelo ano de 90 d.C, Clemente que então era o 4o. Bispo de Roma na sucessão de Pedro, assim se expressa:

"42. Os apóstolos receberam do Senhor Jesus Cristo o Evangelho que nos pregaram. Jesus Cristo foi enviado por Deus. Cristo, portanto vem de Deus, e os apóstolos vêm de Cristo. As duas coisas, em ordem, provêm da vontade de Deus. Eles receberam instruções e, repletos de certeza, por causa da ressurreição de nosso Senhor Jesus Cristo, fortificados pela palavra de Deus e com plena certeza dada pelo Espírito Santo, saíram anunciando que o Reino de Deus estava para chegar. Pregavam pelos campos e cidades, e aí produziam suas primícias, provando-as pelo Espírito, a fim de instituir com elas bispos e diáconos dos futuros fiéis. Isso não era algo novo: desde há muito tempo, a Escritura falava dos bispos e dos diáconos. Com efeito, em algum lugar está escrito: ‘Estabelecerei seus bispos na justiça e seus diáconos na fé’".

"44. Nossos apóstolos conheciam, da parte do Senhor Jesus Cristo, que haveria disputas por causa da função episcopal. Por esse motivo, prevendo exatamente o futuro, instituíram aqueles de quem falávamos antes, e ordenaram que, por ocasião da morte desses, outros homens provados lhes sucedessem no ministério".

Como se vê, segundo a o ensinamento que os Apóstolos comunicaram a seus discípulos, os Bispos da Igreja são sucessores diretos dos Apóstolos. Isto quer dizer que fora da sucessão dos apóstolos não há Episcopado, logo não há Igreja de fato.

4. Testemunhos Históricos da Sucessão dos Apóstolos

O Protestantismo alega que a Sucessão Apostólica é algo inventado pela Igreja Católica para sustentar que só ela possui Bispos e presbíteros verdadeiros.

Em primeiro lugar, a Igreja Católica não alega que só ela possui Bispos e presbíteros verdadeiros. Ela também reconhece a validade dos ministros da Igreja Ortodoxa. Afinal, todos os Bispos ortodoxos são sucessores dos apóstolos, assim como os Bispos católicos. A Igreja Católica não reconhece é licitude do ministério ortodoxo, pois para o Catolicismo a Igreja Ortodoxa está em cisma, isto é, não está em plena comunhão com o Papa.

Em segundo lugar, é muito interessante notar como o subjetivismo protestante é capaz de reinventar até o passado. Não é a Igreja Católica que está inventando a Sucessão Apostólica para provar ser a Única Igreja de Cristo, mas é o Protestantismo que inventa que a Sucessão dos Apóstolos é uma ficção, pois ela é a maior prova de que as igrejas protestantes não são Igrejas de fato.

Eusébio de Cesaréia, Bispo e Historiador da Igreja dos primeiros quatro séculos, em sua obra “A História Eclesiástica” (2) registra para a posteridade a realidade histórica da sucessão dos apóstolos.

Daremos uma pequena amostra da Verdade ao leitor, transcrevendo os testemunhos históricos sobre a sucessão regular dos Bispos em Roma, pois os protestantes alegam que o Papa não é sucessor de Pedro, pois nunca existiu sucessão dos apóstolos na Igreja Primitiva. Vejamos:

"No atinente a seus outros companheiros, Paulo testemunha ter sido Clemente enviado às Gálias (2Tm 4,10); quanto a Lino, cuja presença junto dele em Roma foi registrada na 2ª carta a Timóteo (2Tm 4,21), depois de Pedro foi o primeiro a obter ali o episcopado" (HE III,4,8).

"A Vespasiano, depois de ter reinado 10 anos, sucedeu Tito, seu filho, como imperador. No segundo ano de seu reinado, o bispo Lino, depois de ter exercido durante doze anos o ministério da Igreja de Roma, transmitiu-o a Anacleto" (HE III,13);

"No décimo segundo ano do mesmo império [de Domiciano, irmão de Tito], Anacleto que foi bispo da Igreja de Roma durante doze anos, foi substituído por Clemente, que o Apóstolo [Paulo], na carta aos Filipenses, informa ter sido seu colaborador, nesses termos: "Em companhia de Clemente e dos demais auxiliadores meus, cujos nomes estão no livro da vida"" (Fl 4,3).

"Relativamente aos bispos de Roma, no terceiro ano do reinado do supracitado imperador [Trajano], Clemente terminou a vida, passando seu múnus a Evaristo. No total, durante nove anos exercera o magistério da palavra de Deus" (HE III,34).

"Cerca do duodécimo ano do reinado de Trajano (...) Evaristo completado seu oitavo ano, Alexandre recebeu o episcopado em Roma, sendo o quinto na sucessão de Pedro e Paulo" (HE IV,1).

"No terceiro ano do mesmo governo [do imperador Aélio Adriano, sucessor de Trajano], Alexandre, bispo de Roma morreu, tendo completado o décimo ano de sua administração. Teve Xisto como sucessor" (HE IV,4).

"Ao atingir o império de Adriano já o duodécimo ano, Xisto, tendo completado o décimo ao de episcopado em Roma, teve Telésforo por sucessor, o sétimo depois dos apóstolos" (HE IV,5,5).

"Tendo ele [Aélio Adriano] cumprido sua incumbência, após vinte e um anos de reinado, sucedeu-lhe no governo do império romano Antonino, o Pio. No primeiro ano deste, Telésforo deixou a presente vida, no undécio ano de seu múnus e coube a Higino a herança do episcopado em Roma" (HE IV,10).

"Tendo Higino falecido após o quarto ano de episcopado, Pio tomou em mãos o ministério em Roma" (HE IV,11,6)..

"E na cidade de Roma, tendo morrido Pio no décimo quinto ano de episcopado, Aniceto presidiu aos fiéis desta cidade" (HE IV,11,7).

"Já atingira o oitavo ano o império de que tratamos [Antonino Vero], quando Sotero sucedeu a Aniceto, que completara onze anos de episcopado na Igreja de Roma"(HE IV,19).

"Sotero, bispo da Igreja de Roma, chegou ao termo de sua vida no decurso do oitavo ano de episcopado. Sucedeu-lhe Eleutério, o décimo segundo a contar dos Apóstolos, no décimo sétimo ano do imperador Antonino Vero" (HE V,Introdução,1).

"No décimo ano do império de Cômodo, Vítor sucedeu a Eleutério, que havia exercido o episcopado durante treze anos [...]" (HE V,22).

Basta percorrer os vários escritos deixados pelos discípulos dos Apóstolos que não faltarão provas e testemunhos históricos da sucessão dos apóstolos.

5. Conclusão

Sair por aí criando “igrejas” e se intitulando Bispo é um grande embuste, que infelizmente engana a muitos que não tem conhecimento da Fé de Sempre, que não possuem conhecimento do nosso passado, de nossas raízes, da Memória Cristã..

Como se pode constatar nos pelos testemunhos dos antigos cristãos, fora da sucessão regular dos Apóstolos não há verdadeiro Episcopado, logo não há verdadeiro ministério, logo não há Igreja de Fato. Por esta razão, os “Bispos” protestantes não são Bispos, e suas “igrejas” não são Igrejas.

Já está mais que na hora dos irmãos protestantes saírem de sua “redoma bíblica” e procurarem conhecer a Fé dos primeiros séculos. Pois o que foi Verdade sempre, não pode ser mentira agora.

Peço todos dias a Deus que assim como eu, outros protestantes possam ser libertos do subjetivismo de Lutero. E que mais católicos busquem uma vida santa e que ao contrário de Esaú, saibam do tesouro que possuem na Igreja Católica.

Veja a Lista de todos os Papas, de Pedro a Francisco ano a ano:

2013 - ... - Francisco (Jorge Mario Bergoglio)
2005 - 2013 - Bento XVI (Joseph Ratzinger)
1978 - 2005 - João Paulo II (Karol Woityla)
1978 - 1978 - João Paulo I (Albino Luciani)
1963 - 1978 - Paulo VI (Giovanni Battista Montini)
1958 - 1963 - João XXIII (Angelo Giuseppe Roncalli)
1939 - 1958 - Pio XII (Eugenio Pacelli)
 
1922 - 1939 - Pio XI (Achille Ratti)
1914 - 1922 - Bento XV (Giacomo Marchese della Chiesa)
1903 - 1914 - Pio X (Giuseppe Sarto)
1878 - 1903 - Leão XIII (Giocchino Vincenzo de Pecci)
1846 - 1878 - Pio IX (Giovanni Conte Mastai-Ferretti)
1831 - 1846 - Gregório XVI (Bartolomeo Cappellari)
1829 - 1830 - Pio VIII (Francesco Saverio Castiglioni)
1823 - 1829 - Leão XII (Annibale della Genga)
1800 -1823 - Pio VII (Luigi Barnaba Chiaramonti)
1775 - 1799 - Pio VI (Giovanni Angelo Conte Braschi)
 
1769 - 1774 - Clemente XIV (Lorenzo Ganganelli)
1758 - 1769 - Clemente XIII (Carlo Rezzonico)
1740 - 1758 - Bento XIV (Prospero Lambertini)
1730 - 1740 - Clemente XII (Lorenzo Corsini)
1724 - 1730 - Bento XIII (Pietro Francesco Orsini)
1721 - 1724 - Inocêncio XIII (Michelangelo Conti)
1700 - 1721 - Clemente XI (Giovanni Francesco Albani)
1691 - 1700 - Inocêncio XII (Antonio Pignatelli)
1689 - 1691 - Alexandre VIII (Pietro Ottoboni)
1676 - 1689 - Inocêncio XI (Benedetto Odescalchi)
 
1670 - 1676 - Clemente X (Emilio Altieri)
1667 - 1669 - Clemente IX (Giulio Rospigliosi)
1655 - 1667 - Alexandre VII (Fabio Chigi)
1644 - 1655 - Inocêncio X (Giambattista Pamphili)
1623 - 1644 - Urbano VIII (Maffeo Barberini)
1621 - 1623 - Gregório XV (Alessandro Ludovisi)
1605 - 1621 - Paulo V (Camillo Borghesi)
1605 - Leão XI (Alessandro Ottaviano de Medici)
1592 - 1605 - Clemente VIII (Ippolito Aldobrandini)
1591 - Inocêncio IX (Giovanni Antonio Facchinetti)
 
1590 - 1591 - Gregório XIV (Niccolo Sfondrati)
1590 - Urbano VII (Giambattista Castagna)
1585 - 1590 - Sisto V (Felici Peretti)
1572 - 1585 - Gregório XIII (Ugo Boncompagni)
1566 – 1572 - Pio V (Michele Ghislieri)
1559 - 1565 - Pio IV (Giovanni Angelo de Medici)
1555 - 1559 - Paulo IV (Gianpetro Caraffa)
1555 - Marcelo II (Marcelo Cervini)
1550 - 1555 - Júlio III (Giovanni Maria del Monte)
1534 - 1549 - Paulo III (Alessandro Farnese)
 
1523 - 1534 - Clemente VII (Giulio de Medici)
1522 - 1523 - Adriano VI (Adriano de Utrecht)
1513 - 1521 - Leão X (Giovani de Medici)
1503 - 1513 - Júlio II (Giuliano della Rovere)
1503 - Pio III (Francesco Todeschini-Piccolomini)
1492 - 1503 - Alexandre VI (Rodrigo de Bórgia
1484 - 1492 - Inocêncio VIII (Giovanni Battista Cibo)
1471 - 1484 - Sisto IV (Francesco della Rovere)
1464 - 1471 - Paulo II (Pietro Barbo)
1458 - 1464 - Pio II (Enea Silvio de Piccolomini)
 
1455 - 1458 Calisto III (Alfonso de Bórgia)
1447 - 1455 Nicolau V (Tomaso Parentucelli)
1431 - 1447 Eugênio IV (Gabriel Condulmer)
1417 - 1431 Martinho V (Odo Colonna)
1406 - 1417 Gregório XII (Angelo Correr)
1404 - 1406 Inocêncio VII (Cosma de Migliorati)
1389 - 1404 Bonifácio IX (Pietro Tomacelli)
1378 - 1389 Urbano VI (Bartolomeo Prignano)
1370 - 1378 Gregório XI (Pedro Rogerii)
1362 - 1370 Urbano V (Guillaume de Grimoard)
 
1352 - 1362 - Inocêncio VI (Etienne Aubert)
1342 - 1352 - Clemente VI (Pierre Roger de Beaufort)
1334 - 1342 - Bento XII (Jacques Fournier)
1316 - 1334 - João XXII (Jacques Duèse)
1305 - 1314 - Clemente V (Bertrand de Got)
1303 - 1304 - Bento XI (Nicolau Boccasini)
1294 - 1303 - Bonifácio VIII (Bento Gaetani)
1294 - Celestino V (Pietro del Murrone)
1288 - 1292 - Nicolau IV (Girolamo Masei de Ascoli)
1285 - 1287 - Honório IV (Giacomo Savelli)
 
1281 - 1285 - Martinho IV (Simão de Brion)
1277 - 1280 - Nicolau III (Giovanni Gaetano Orsini)
1276 - 1277 - João XXI (Pedro Juliani)
1276 - Adriano V (Ottobono Fieschi)
1276 - Inocêncio V (Pedro de Tarantasia)
1271 - 1276 - Gregório X (Teobaldo Visconti)
1265 - 1268 - Clemente IV (Guido Fulcodi)
1261 - 1264 - Urbano IV (Jacques Pantaleon de Troyes)
1254 - 1261 - Alexandre IV (Reinaldo, conde de Segni)
1243 - 1254 - Inocêncio IV (Sinibaldo Fieschi)
 
1241 - Celestino IV (Gaufredo Castiglione)
1227 - 1241 - Gregório IX (Hugo, conde de Segni)
1216 - 1227 - Honório III (Censio Savelli)
1198 - 1216 - Inocêncio III (Lotário, conde de Segni)
1191 - 1198 - Celestino III (Jacinto Borboni-Orsini)
1187 - 1191 - Clemente III (Paulo Scolari)
1187 - Gregório VIII (Alberto de Morra)
1185 - 1187 - Urbano III (Humberto Crivelli)
1181 - 1185 - Lúcio III (Ubaldo Allucingoli)
1159 - 1180 - Alexandre III (Rolando Bandinelli de Siena)
 
1154 - 1159 - Adriano IV (Nicolau Breakspeare)
1153 - 1154 - Anastácio IV (Conrado, Bispo de Sabina)
1145 - 1153 - Eugênio III (Bernardo Paganelli de Montemagno)
1144 - 1145 - Lúcio II (Gherardo de Caccianemici)
1143 - 1144 - Celestino II (Guido di Castello)
1130 - 1143 - Inocêncio II (Gregorio de Papareschi)
1124 - 1130 - Honório II (Lamberto dei Fagnani)
1119 - 1124 - Calisto II (Guido de Borgonha, Arcebispo de Viena)
1118 - 1119 - Gelásio II (João de Gaeta)
1099 - 1118 - Pascoal II (Rainério, monge de Cluny)
 
1088 - 1099 - Urbano II (Odo, Cardeal-Bispo de Óstia)
1086 - 1087 - Vítor III (Desidério, abade de Monte Cassino)
1073 - 1085 - Gregório VII (Hildebrando, monge)
1061 - 1073 - Alexandre II (Anselmo de Baggio)
1059 - 1061 - Nicolau II (Geraldo de Borgonha, Bispo de Florença)
1057 - 1058 - Estevão X (Frederico, abade de Monte Cassino)
1054 - 1057 - Vitor II (Geraldo de Borgonha, Bispo de Florença)
1049 - 1054 - Leão IX (Bruno, conde de Egisheim-Dagsburg)
1048 - Dâmaso II (Poppo, conde de Brixen)
1047 - 1048 - (Teofilato de Túsculo) - 3º Pontificado
 
1046 - 1047 - Clemente II (Suidgero de Morsleben)
1045 - 1046 - Gregório VI (João Graciano Pierleone)
1045 - Bento IX (Teofilato de Túsculo) - 2º Pontificado
1045 - Silvestre III, romano
1033 - 1045 - Bento IX (Teofilato de Túsculo) - 1º Pontificado
1024 - 1032 - João XIX (conde de Túsculo)
1012 - 1024 - Bento VIII (conde de Túsculo)
1009 - 1012 - Sérgio IV (Pietro Buccaporci)
1003 - 1009 - João XVIII (João Fasano de Roma)
1003 - João XVII (Giovanni Sicco)
 
999 - 1003 - Silvestre II (Gerberto de Aurillac)
996 - 999 - Gregório V (Bruno de Carínthia)
985 - 996 - João XV
983 - 984 - João XIV (Pedro Canipanova)
974 – 983 - Bento VII
972 – 974 - Bento VI
965 - 972 - João XIII (João de Nardi)
964 - Bento V
963 - 965 - Leão VIII
955 - 964 - João XII
 
946 - 955 - Agapito II
942 - 946 - Marino II (ou Martinho III)
939 - 942 - Estevão IX
936 - 939 - Leão VII
931 - 935 - João XI
928 - 931 - Estevão VIII
928 - Leão VI
914 - 928 - João X (João de Tossignano, Arcebispo de Ravena)
913 - 914 - Lando
911 - 913 - Anastácio III
 
904 - 911 - Sérgio III
903 - Leão V
900 - 903 - Bento IV
898 - 900 - João IX
897 - Teodoro II
897 - Romano
896 - 897 - Estevão VII
896 - Bonifácio VI
891 - 896 - Formoso
885 - 891 - Estevão VI
 
884 - 885 - Adriano III
882 - 884 - Marino I (ou Martinho II)
872 - 882 - João VIII
867 - 872 - Adriano II
858 - 867 - Nicolau I
855 - 858 - Bento III
847 - 855 - Leão IV
844 - 847 - Sérgio II
827 - 844 - Gregório IV
827 - Valentim
 
824 - 827 - Eugênio II
817 – 824 - Pascoal I
816 – 817 - Estevão V
795 – 816 - Leão III
772 – 795 - Adriano I
768 – 772 - Estevão IV
757 – 767 - Paulo I
752 – 757 - Estevão III
752 - Estevão [II] (pontificado de apenas 4 dias)
741 – 752 - Zacarias
 
731 – 741 - Gregório III
715 – 731 - Gregório II
708 – 715 - Constantino
708 - Sisínio
705 – 707 - João VII
701 – 705 - João VI
687 – 701 - Sérgio I
686 – 687 - Cônon
685 – 686 - João V
683 – 685 - Bento II
 
682 – 683 - Leão II
678 – 681 - Agatão
676 – 678 - Dono
672 – 676 - Adeodato II (ou Deusdedite II)
657 – 672 - Vitaliano
654 – 657 - Eugênio I
649 – 655 - Martinho I
642 – 649 - Teodoro I
640 – 642 - João IV
638 – 640 - Severino
 
625 – 638 - Honório I
619 – 625 - Bonifácio V
615 – 618 - Adeodato I (ou Deusdedite I)
608 – 615 - Bonifácio IV
606 – 607 - Bonifácio III
604 – 606 - Sabiniano
590 – 604 - Gregório I Magno
579 – 590 - Pelágio II
575 – 579 - Bento I
561 – 574 - João III
 
556 – 561 - Pelágio I
537 – 555 - Vigílio
536 – 537 - Silvério
535 – 536 - Agapito I (ou Agapeto)
533 – 535 - João II
530 – 532 - Bonifácio II
526 – 530 - Félix III
523 – 526 - João I
514 – 523 - Hormisdas
498 – 514 - Símaco
 
496 - 498 - Anastácio II
492 - 496 - Gelásio I
483 - 492 - Félix II
468 - 483 - Simplício
461 - 468 - Hilário (ou Hilaro)
440 - 461 - Leão I Magno
432 - 440 - Sisto III
422 - 432 - Celestino I
418 - 422 - Bonifácio I
417 - 418 - Zózimo
 
402 - 417 - Inocêncio I
399 - 402 - Anastácio I
384 - 399 - Sirício
366 - 384 - Dâmaso I
352 - 366 - Libério
337 - 352 - Júlio I
336 - Marcos
314 - 335 - Silvestre I
310 - 314 - Melcíades
309 - 310 - Eusébio
 
307 - 309 - Marcelo I
296 - 304 - Marcelino
282 - 296 - Caio
274 - 282 - Eutiquiano
268 - 274 - Félix I
260 - 268 - Dionísio
257 - 258 - Sisto II
254 - 257 - Estevão I
253 - 254 - Lúcio I
251 - 253 - Cornélio
 
236 - 250 - Fabiano
235 - 236 - Antero
230 - 235 - Ponciano
222 - 230 - Urbano I
217 - 222 - Calisto I
199 - 217 - Zeferino
189 - 199 - Vítor I
174 - 189 - Eleutério
166 - 174 - Sotero
154 - 165 - Aniceto
 
143 - 154 - Pio I
138 - 142 - Higino
125 - 138 - Telésforo
116 - 125 - Sisto I
107 - 116 - Alexandre I
101 - 107 - Evaristo
90 - 101 - Clemente I
79 - 90 - Anacleto (ou Cleto)
64 - 79 - Lino
33-64 - Apóstolo Pedro

 

 Referências

(1) INÁCIO, de Antioquia. Padres Apostólicos - Carta aos Romanos. Tradução de Ivo Storniolo e Euclides M. 2ª. Edição. São Paulo: Paulus, 1995. (Patrística; 1). p. 103-108.

(2) CLEMENTE, Bispo de Roma. Padres Apostólicos, Primeira Carta de Clemente aos Coríntios. Tradução Ivo Storniolo, Euclides M. Balancin. São Paulo: Paulus, 1995. (Patrística, 1). p. 5-70..

(3) EUSEBIO, Bispo de Cesaréia. História Eclesiástica. Tradução Monjas Beneditinas do Mosteiro de Maria Mãe de Cristo. São Paulo: Paulus, 2000 (Patrística; 15).

Fontes e referência bibliográfica:
• HACKMANN, Geraldo Luiz Borges. A Amada Igreja de Jesus Cristo - Manual de Eclesiologia como Comunhão Orgânica, Porto Alegre: PUC-RS, 2003.
• BATTISTINI, Frei. A Igreja do Deus Vivo - Curso Bíblico Popular Sobre a Verdadeira Igreja. São Paulo: Vozes, 2010.

FONTE: https://www.veritatis.com.br/apologetica/120-protestantismo/610-bispos-protestantes

 

Veja mais:

 

Veja a Listas de todos os Papas, de Pedro a Francisco

Pais da Igreja e a Sucessão Apostólica

O Papa e a sucessão apostólica

Estudando a sucessão apostólica

Tradição, Magistério e Sucessão Apostólica

Sobre a existência da Sucessão Apostólica

Os Bispos são sucessores dos Apóstolos de Cristo?

Protestante pergunta se pedro foi o primeiro papa

Testemunhos patrísticos sobre a sucessão apostólica

O que é a “sucessão apostólica”?

Leitor diz que se pode duvidar da sucessão apostólica na igreja católica

A sucessão apostólica e o governo dos bispos

A autoridade de são pedro e a sucessão apostólica

Como se deu a sucessão de São Pedro?

Em vista de um livro polêmico: A sucessão de Pedro e o Papado

O que é Igreja Apostólica?

A invasão de "bispos" e a Sucessão Apostólica

A Igreja primitiva já era chamada de “Católica” ?