Católico pode Pular Carnaval? O que nos diz a Igreja e a Bíblia?


É verdade que os documentos oficiais da Igreja não falam literalmente, como dissemos, do carnaval; mas diversos deles tratam, sim senhor, da obrigação que temos de evitar as ocasiões de pecado, e do quanto é isso importante. Ocasião de pecado é toda circunstância, coisa, lugar ou pessoa que estimule as paixões humanas, seduzindo a pessoa a pecar. – E atire a primeira pedra quem for capaz de afirmar, conscienciosamente, que os bailes e festas de carnaval atuais não são ocasiões mais do que propícias para todo tipo de pecado. Não. Não há como negar que, falando no linguajar atual, os bailes e festas de carnaval que temos hoje são "mega-ocasiões" para o pecado! Vemos assim como a questão não é tão complexa. Na realidade, estamos tratando de coisa muito simples.

 

 

 

Muitos o perguntam, todos os anos, e há muita confusão a respeito do assunto. A dificuldade está no fato de que a Igreja não tem uma prescrição oficial a respeito, ao menos não há documento que fale explicitamente, textualmente, do carnaval propriamente dito; Ou será que a realidade não é bem essa? Antes de tudo, precisamos reconhecer que existem festejos e grupos carnavalescos, principalmente em cidades interioranas e em Estados fora do eixo Rio-São Paulo, que comemoram o carnaval de maneira tranquila e saudável, e não é impossível encontrar ambientes onde se toque música decente e se encontrem pessoas que querem apenas descontrair, sem necessariamente cair nos abusos.

A Bíblia menciona muitas festas que o povo hebreu fazia mas nenhuma delas parecida com a festa do Carnaval. As festas que os hebreus faziam tinham um propósito e eram festas ordenadas por Deus. Além de ser para louvá-Lo, eram festas de gratidão.

Católicos podem comemorar o carnaval?

O que o carnaval traz e faz às pessoas? Qual é o objetivo da festa? Como é o seu ambiente? Ela honra e louva a Deus ou o foco é o homem?

Atualmente, o carnaval é uma festa em que o ser humano cultua o próprio corpo, satisfaz os prazeres carnais e pratica todo tipo de orgia. Em Colossenses 3,17, lemos que os cristãos devem fazer tudo em nome de Jesus. A palavra que ressalta é a palavra tudo: tudo o que fizermos, devemos fazer porque representamos alguém, Jesus. Glorificamos a Deus com o que fazemos ou onde estamos? É para a Sua honra e glória? Sempre que a resposta for "sim", podemos fazer.

O carnaval é uma satisfação da carne

Deus em Sua Palavra diz-nos que o pendor da carne dá para a morte (Romanos 8,6), a Sua vontade é que fujamos de tudo aquilo que não O honre, e que vivamos uma vida de santidade. 1 Tessalonicenses 4,3 diz que a vontade de Deus é a nossa santificação, ela é um processo.

À medida que nos aproximamos mais de Deus, menos satisfazemos os nossos desejos carnais e mais agradamos a Ele. Pensando no ambiente e objetivo do carnaval, ela é uma satisfação dos nossos desejos, aquilo que nossa carne deseja.

 


A Bíblia lembra-nos em 1 Coríntios 6,19 , que o nosso corpo é o santuário do Espírito Santo, que todas as coisas me são permitidas mas nem tudo me convém. O carnaval é uma identificação com as práticas do mundo, quando participamos nos identificamos com tudo o que nos oferece. E a pergunta que deve ser respondida por cada um de nós é: honramos a Deus quando participamos?

Qual é o propósito das festas na Bíblia?

As festas descritas na Bíblia tinham propósitos. Eram feitas para honrar e louvar a Deus. O que se faziam nelas? Quem participava? Elas eram resultado de algo que Deus fez ou fazia pelo povo. E eram comemoradas pelo próprio povo de Deus, com muita alegria, instrumentos e danças mas com um espírito de reverência e santidade.

O povo de Deus era muito conhecido pelos povos vizinhos, que também faziam suas festas em homenagem aos seus deuses, mas sem temor e com muitas orgias.

Carnaval... aquela época do ano em que o mundo todo parece virado de cabeça para baixo. Fantasias, desfiles, festas, ruas cheias de gente, animação, música, dança... E muitas tentações. Como pode um cristão vencer a tentação durante o Carnaval?

Claro que não há pecado em se reunir com amigos e festejar o feriado, ou mesmo em procurar algum clube familiar para se divertir um pouco. Este artigo procura tratar o carnaval a partir de um ponto de vista mais genérico. Estamos falando daquilo que mais comumente se entende por carnaval, de suas origens e suas consequências.

Esclarecidos estes pontos, afora exceções e falsos moralismos, vemos que não é assim tão difícil responder à pergunta que dá título a esta postagem, afinal. Enquanto cristãos, temos direito à hipocrisia? Até que ponto? E até que ponto é correto dizer que a Igreja silencia quanto ao tema carnaval?

É verdade que os documentos oficiais da Igreja não falam literalmente, como dissemos, do carnaval; mas diversos deles tratam, sim senhor, da obrigação que temos de evitar as ocasiões de pecado, e do quanto é isso importante. Ocasião de pecado é toda circunstância, coisa, lugar ou pessoa que estimule as paixões humanas, seduzindo a pessoa a pecar. – E atire a primeira pedra quem for capaz de afirmar, conscienciosamente, que os bailes e festas de carnaval atuais não são ocasiões mais do que propícias para todo tipo de pecado.

Não. Não há como negar que, falando no linguajar atual, os bailes e festas de carnaval que temos hoje são "mega-ocasiões" para o pecado! Vemos assim como a questão não é tão complexa. Na realidade, estamos tratando de coisa muito simples.

Verdadeiramente, segundo a Sã Doutrina de sempre da Igreja Católica, sob o patrocínio de Santo Afonso Maria de Ligório, "expor-se a uma ocasião próxima de pecado mortal, que se poderia evitar, já é pecado mortal de imprudência".

E é por esse caminho que vemos, hoje, a cristandade como que a se derreter, aniquilando-se a si mesma, como cera próxima do fogo. A necessária reforma das consciências cristãs requer necessariamente que se restitua às almas o horror pelo pecado. Não é possível querer ser cristão e continuar brincando com a própria salvação eterna, expondo-se aos sutis laços do inferno que são as ocasiões próximas de pecado. Assim, pergunta a Sagrada Escritura: “Pode alguém caminhar sobre brasas sem queimar os próprios pés?” (Pr 6,28).

E como já dizia um velho e experiente diretor de almas: “Em fugir ou não fugir da ocasião, consiste o cair ou não cair no pecado”. E este mesmo autor faz uma curiosa observação:

“Somos muitas vezes nós que tentamos ao diabo! Por quê? Porque somos nós os que buscamos a ocasião, os que chamamos por ela; e buscar a ocasião em vez de ela nos buscar é, em vez de o diabo nos tentar a nós, tentarmos nós ao diabo...” (Pe. Manuel Bernardes, Sermões e Práticas, II)

Nada auxilia tanto os planos do demônio quanto as ocasiões de pecado. São como que as emboscadas onde a todo momento aquela antiga serpente prepara o bote. Logo não há outra alternativa para o homem: ou a fuga das más ocasiões ou a morte espiritual.

Adverte-nos, ainda, Sto. Afonso de Ligório:

“Um sem número de cristãos se perde por não querer evitar as ocasiões de pecado. Quantas almas lá no inferno não se lastimam e queixam: "infeliz de mim! Se tivesse evitado aquela ocasião, não estaria agora condenado por toda a eternidade!". (...) O Espírito Santo diz: "Quem ama o perigo, nele perecerá" (Eclo 3,27). Segundo Sto. Tomás, a razão disso é que Deus nos abandona no perigo quando a ele nos expomos deliberadamente ou dele não nos afastamos. S. Bernardino de Sena diz que dentre todos os conselhos de Jesus Cristo, o mais importante e como que a base de toda a religião, é aquele pelo qual nos recomenda a fuga da ocasião de pecado.

(...) S. Pedro nos afirma que o demônio rodeia cada alma para ver se a pode tragar: "Vosso adversário, o demônio, vos rodeia como um leão que ruge, procurando a quem devorar" (1Pd 5,8). S. Cipriano, explicando essas palavras, diz que o demônio espreita uma porta por onde possa entrar na alma; logo que se oferece uma ocasião perigosa, diz consigo mesmo: ‘Eis a porta pela qual poderei entrar’, e imediatamente sugere a tentação. Se então a alma se mostrar indolente para fugir da tentação, cairá seguramente, em especial se se tratar de um pecado impuro. É a razão por que ao demônio mais desagradam os propósitos de fugirmos das ocasiões de pecado, que as promessas de nunca mais ofendermos a Deus, porque as ocasiões não evitadas tornam-se como uma faixa que nos venda os olhos para não vermos as verdades eternas, as formas das coisas santas e as promessas feitas a Deus.

(...) É verdade que Deus atende a quem Lhe suplica, mas não poderá atender à oração daquele que conscientemente se expõe ao perigo e não o deixa, apesar de o conhecer.
(...) Ó Deus, quantos cristãos existem que, apesar de levarem uma vida piedosa, caem finalmente e obstinam-se no pecado, só porque não querem evitar a ocasião próxima do pecado impuro. Por isso nos aconselha S. Paulo (Fl 2,12): "Com temor e tremor operai a vossa salvação". Quem não teme e ousa expor-se às ocasiões perigosas, principalmente quando se trata do pecado impuro, dificilmente se salvará."
(LIGÓRIO, Santo Afonso Maria. Escola da Perfeição Cristã, comp. de textos do Santo Doutor pelo Padre Saint-Omer, CSSR, 4ª edição, Petrópolis: Vozes, 1955, pp. 44-48)

Entendendo a tentação do carnaval

Todos somos tentados. Até Jesus teve de enfrentar tentações, enquanto esteve aqui na terra! A tentação não é pecado; é apenas o convite ao pecado. E você não precisa aceitar o convite.

Se você ama Jesus, sua vida é dedicada a Deus, não ao pecado. Pela força que Jesus lhe dá, você pode tomar a escolha consciente de dizer não ao pecado. Você não consegue evitar toda tentação, especialmente no Carnaval, mas você pode resistir. Você tem poder para fazer a escolha certa.

Mas existem algumas tentações que são muito fortes e difíceis de resistir. O que você pode fazer nessas situações?

A porta de saída para a tentação

Deus prometeu providenciar uma forma de escapar. Basicamente, há sempre uma porta de saída. Aprenda a identificar a porta. Será voltar para casa mais cedo? Desligar a televisão? Pôr filtros de segurança na pesquisa de internet? Em alguns casos, a porta poderá ser literalmente uma porta, para sair da sala!

Quando a tentação é perigosa, não é bom tentar ser forte. A melhor solução é sair dessa situação, rapidamente. Deus entende. É por isso que ele nos dá portas de saída. Jesus não lhe vai abandonar, mesmo nas horas de maior tentação.

Algumas maneiras práticas de vencer a tentação


* Ore a Deus, pedindo ajuda para não cair em tentação.
* Identifique quais são suas fraquezas em que você é tentado
* Evite situações em que você sabe que vai ter dificuldade em resistir
* Procure alguém que pode lhe aconselhar e a quem você terá de prestar contas
* Pare, reflita alguns segundos e diga não quando você é tentado
* Fuja! Sim, fuja! Quando você se sente cedendo, afaste-se rapidamente
* Se você cair, peça perdão a Deus e procure melhorar
* Lembre-se que Jesus está junto com você para lhe ajudar

No Carnaval, como no resto da vida, Jesus lhe ajuda a resistir à tentação!

Sobre a festa do carnaval

Muitos imaginam que o carnaval tem origem brasileira, mas a festa existe desde a Antiguidade. De fato, não se conhece ao certo a origem do carnaval, assim como a origem do nome. Historicamente é uma festa popular coletiva, transmitida através dos séculos como herança de antiquíssimas festas pagãs realizadas entre 17 de dezembro (Saturnais – em honra a deus Saturno, na mitologia grega) e 15 de fevereiro (Lupercais – em honra a deus Pã, na Roma Antiga).

Dentre os pesquisadores, correntes diversas adotam prováveis origens diferentes. Há os que defendem que a comemoração do carnaval tem suas raízes em alguma festa primitiva, de caráter orgíaco, realizada em honra do ressurgimento da primavera. Em certos rituais agrários da Antiguidade (10000 aC), homens e mulheres pintavam rostos e corpos e entregavam-se à dança, festa e embriaguez. Outros autores acreditam que o carnaval tenha se iniciado nas alegres festas do Egito em honra à deusa Ísis (2000 aC).

O carnaval pagão começa quando Pisistrato oficializa o culto ao deus Dionísio na Grécia, no século VII aC. O primeiro foco de grande concentração carnavalesca de que se conhecem fontes seguras acontecia no Egito: era dança e cantoria em volta de fogueiras. Os foliões usavam máscaras e disfarces simbolizando a inexistência de classes sociais.

Depois, a tradição se espalhou por Grécia e Roma, entre os séculos VII e VI dC. Nessa época, sexo e embriaguez já se faziam presentes na festa. - Em seguida, o Carnaval chega em Veneza para, daí, se espalhar pelo mundo. Diz-se que foi lá que a festa tomou as características atuais: máscaras, fantasias, carros alegóricos, desfiles.

No início da Era Cristã, a Igreja deu uma nova orientação às festividades do carnaval. Ao contrário do que se diz, o catolicismo não "adotou" o carnaval, mas deu à festa popular um novo sentido, já que ela foi anexada ao calendário religioso antecedendo a Quaresma. A festa agora terminava em penitência, na Quarta-feira de Cinzas.

Como se vê, lamentavelmente, apesar de a Igreja ter sempre tentado dar um novo sentido à festa da carne, não obteve nisso um grande sucesso. Se formos comparar o que ocorre hoje com as festas que ocorriam na antiguidade pagã, não veremos grandes diferenças. Orgias, embriaguez, brigas, mortes... Excessos de todo tipo, enfim.

O cristão e o Carnaval

Sabemos ser o Carnaval uma festa da carne que não é devida a nós que “não recebemos o espírito do mundo, mas o Espírito que provém de Deus, para que pudéssemos conhecer o que nos é dado gratuitamente por Deus. As quais também falamos, não com palavras de sabedoria humana, mas com as que o Espírito Santo ensina, comparando as coisas espirituais com as espirituais. Ora, o homem natural não compreende as coisas do Espírito de Deus, porque lhe parecem loucura; e não pode entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente. Mas o que é espiritual discerne bem tudo, e ele por ninguém é julgado.  Porque, quem conheceu a mente do SENHOR, para que possa instruí-lo? Mas nós temos a mente de Cristo” (I Coríntios 2.12-16). 


O Senhor nos faz sentir o prazer pela sua palavra (Salmos 1.2) e perder o prazer pelas coisas da carne, saindo da “roda dos escarnecedores” quando o Espírito Santo nos convence do pecado (João 16.8-11). Por isso não adianta combatermos o carnaval com a nossa carne (vontade ou opinião), precisamos aprender a lutar espiritualmente e pedir a Deus que convença nossos familiares, amigos e governantes a abandonar estas práticas.

 

O que acontece no Carnaval

“Digo, porém: Andai em Espírito, e não satisfareis a concupiscência da carne. Porque a carne milita contra o Espírito, e o Espírito contra a carne; e estes opõem-se um ao outro, para que não façais o que quereis.  Mas, se sois guiados pelo Espírito, não estais debaixo da lei. Porque as obras da carne são manifestas, as quais são: adultério, prostituição, impureza, lascívia (sensualidade, pornografia, devassidão) idolatria, feitiçaria, inimizades, porfias (teimosia, tenacidade), ciúmes, iras, discórdias, dissensões(desarmonia, divisão, desacordo), heresias, invejas, homicídios, bebedices, glutonarias, e coisas semelhantes a estas, acerca das quais vos declaro, como já antes vos disse, que os que cometem tais coisas não herdarão o reino de Deus” (Gálatas 5.16-21). 


O que acontece no carnaval foi descrito nestes termos, mas todos os anos, através dos mesmos veículos de comunicação que divulgam esta ‘festa’ o saldo é: rombos nos cofres públicos que bancam estas comemorações, assaltos, acidentes de trânsito, assassinatos, lares desfeitos por adultérios, gravidez inconsequente, milhares de jovens experimentam drogas pela primeira vez, o vírus da Aids é comprovadamente proliferado em alta escala nestas datas, etc.  E se existissem saldos positivos, seriam mínimos diante de tais fatos.

 

O pão e o circo

Na antiga Roma os imperadores conduziam as multidões às arenas para assistir espetáculos por vezes sensuais, outras vezes macabros, distribuindo pães que eram jogados ao povo e com isso os conquistavam despedindo-os ainda mais pobres e ignorantes. Essa era uma estratégia para distrair e ocupar o povo, dominando a opinião da massa fazendo-os pensar que tudo está bem.

Hoje essa cena se repete nos carnavais, o povo é iludido pensando que tudo vai bem enquanto se autodestroem! Qualquer cidadão consciente não pode se conformar com tal situação, muito menos um cristão/ã.

A festa de Deus

 A Palavra de Deus diz que há uma festa no céu quando um pecador se arrepende (Lucas 15.10). Mas quando o mundo festeja a carne, o que será que acontece no céu? E quando um cristão que recebe o Espírito de Deus se deixa participar ou assistir tal ‘festa’ será que há uma festa no céu? O cristão não pode servir a dois senhores!

 

“Porque onde estiver o vosso tesouro, aí estará também o vosso coração. A candeia do corpo são os olhos; de sorte que, se os teus olhos forem bons, todo o teu corpo terá luz; Se, porém, os teus olhos forem maus, o teu corpo será tenebroso. Se, portanto, a luz que em ti há são trevas, quão grandes serão tais trevas! Ninguém pode servir a dois senhores; porque ou há de odiar um e amar o outro, ou se dedicará a um e desprezará o outro” (Mateus 6.21-24).  

Como cristãos, somos sempre chamados a santidade, e o sentido da palavra santo é "outro" ou "separado". Santo é aquilo/aquele que está separado do impuro ou do profano para o serviço de Deus. Não podemos, em situação alguma, fazer parte de algo que está em oposição a Deus. O carnaval não é exceção.

Sempre é oportuno lembrar o que diz S. Paulo Apóstolo:

“Não podeis beber ao mesmo tempo o Cálice do Senhor e o cálice dos demônios. Não podeis participar ao mesmo tempo da Mesa do Senhor e da mesa dos demônios." (1Cor 10,19-22)

 

Veja mais aqui:

 

Como surgiu o Carnaval?

https://cleofas.com.br/como-surgiu-o-carnaval/

O Católico pode “pular” carnaval?

https://cleofas.com.br/o-catolico-pode-pular-carnaval/

Como o cristão deve viver este período?

https://cleofas.com.br/de-onde-veio-o-carnaval-como-o-cristao-deve-viver-este-periodo/

Carnaval e Quaresma

https://blog.cancaonova.com/felipeaquino/2014/02/28/carnaval-e-quaresma/

Um interessante depoimento do Prof. Felipe Aquino sobre o Carnaval:

https://youtu.be/JfbDSz_CrUg

 

 

 

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