As 5 Solas da Reforma criada por lutero é verdadeira? A Bíblia responde


Sola Scriptura, Sola Christus, Sola Gratia, Sola Fide, Soli Deo Gloria não está na bíblia

As igrejas evangélicas de hoje estão cada vez mais dominadas pelo espírito deste século em vez de pelo Espírito de Cristo. Como evangélicos, nós nos convocamos a nos arrepender desse pecado e a recuperar a fé cristã histórica.

No decurso da História, as palavras mudam. Na época atual isso aconteceu com a palavra evangélico. No passado, ela serviu como elo de união entre cristãos de uma diversidade ampla de tradições eclesiásticas. O evangelicalismo histórico era confessional. Acolhia as verdades essenciais do Cristianismo conforme definidas pelos grandes concílios ecumênicos da Igreja. Além disso, os evangélicos também compartilhavam uma herança comum nos "solas" da Reforma Protestante do século 16.

Hoje, a luz da Reforma já foi sensivelmente obscurecida. A consequência foi a palavra evangélico se tornar tão abrangente a ponto de perder o sentido. Enfrentamos o perigo de perder a unidade que levou séculos para ser alcançada. Por causa dessa crise e por causa do nosso amor a Cristo, seu evangelho e sua igreja, nós procuramos afirmar novamente nosso compromisso com as verdades centrais da reforma e do evangelicalismo histórico. Nós afirmamos essas verdades e não pelo seu papel em nossas tradições, mas porque cremos que são centrais para a Bíblia.

Observação:

Note-se que os próprios evangélicos protestantes admitem a babel de incoerências a que os levou a adoção desses princípios. A maior prova desses erros é evidente: A DIVISÃO do cristianismo. Deus não divide, o diabo sim.

 

 

SOLA SCRIPTURA: A Erosão da Autoridade

Só a Escritura é a regra inerrante da vida da igreja, mas a igreja evangélica atual fez separação entre a Escritura e sua função oficial. Na prática, a igreja é guiada, por vezes demais, pela cultura. Técnicas terapêuticas, estratégias de marketing, e o ritmo do mundo de entretenimento muitas vezes tem mais voz naquilo que a igreja quer, em como funciona, e no que oferece, do que a Palavra de Deus. Os pastores negligenciam a supervisão do culto, que lhes compete, inclusive o conteúdo doutrinário da música. À medida que a autoridade bíblica foi abandonada na prática, que suas verdades se enfraqueceram na consciência cristã, e que suas doutrinas perderam sua proeminência, a igreja foi cada vez mais esvaziada de sua integridade, autoridade moral e discernimento.

Em lugar de adaptar a fé cristã para satisfazer as necessidades sentidas dos consumidores, devemos proclamar a Lei como medida única da justiça verdadeira, e o evangelho como a única proclamação da verdade salvadora. A verdade bíblica é indispensável para a compreensão, o desvelo e a disciplina da igreja.

A Escritura deve nos levar além de nossas necessidades percebidas para nossas necessidades reais, e libertar-nos do hábito de nos enxergar por meio das imagens sedutoras, clichês, promessas e prioridades da cultura massificada. É só à luz da verdade de Deus que nós nos entendemos corretamente e abrimos os olhos para a provisão de Deus para a nossa sociedade. A Bíblia, portanto, precisa ser ensinada e pregada na igreja. Os sermões precisam ser exposições da Bíblia e de seus ensinos, não a expressão de opinião ou de ideias da época. Não devemos aceitar menos do que aquilo que Deus nos tem dado.

A obra do Espírito Santo na experiência pessoal não pode ser desvinculada da Escritura. O Espírito não fala em formas que independem da Escritura. À parte da Escritura nunca teríamos conhecido a graça de Deus em Cristo. A Palavra bíblica, e não a experiência espiritual, é o teste da verdade.

Tese 1: Sola Scriptura

Reafirmamos a Escritura inerrante como fonte única de revelação divina escrita, única para constranger a consciência. A Bíblia sozinha ensina tudo o que é necessário para nossa salvação do pecado, e é o padrão pelo qual todo comportamento cristão deve ser avaliado.

Negamos que qualquer credo, concílio ou indivíduo possa constranger a consciência de um crente, que o Espírito Santo fale independentemente de, ou contrariando, o que está exposto na Bíblia, ou que a experiência pessoal possa ser veículo de revelação. 


SOLO CHRISTUS: A Erosão da Fé Centrada em Cristo 

À medida que a fé evangélica se secularizou, seus interesses se confundiram com os da cultura. O resultado é uma perda de valores absolutos, um individualismo permissivo, a substituição da santidade pela integridade, do arrependimento pela recuperação, da verdade pela intuição, da fé pelo sentimento, da providência pelo acaso e da esperança duradoura pela gratificação imediata. Cristo e sua cruz se deslocaram do centro de nossa visão.

Tese 2: Solus Christus

Reafirmamos que nossa salvação é realizada unicamente pela obra mediatória do Cristo histórico. Sua vida sem pecado e sua expiação por si só são suficientes para nossa justificação e reconciliação com o Pai.

Negamos que o evangelho esteja sendo pregado se a obra substitutiva de Cristo não estiver sendo declarada e a fé em Cristo e sua obra não estiver sendo invocada. 

SOLA GRATIA: A Erosão do Evangelho

A Confiança desmerecida na capacidade humana é um produto da natureza humana decaída. Esta falsa confiança enche hoje o mundo evangélico – desde o evangelho da autoestima até o evangelho da saúde e da prosperidade, desde aqueles que já transformaram o evangelho num produto vendável e os pecadores em consumidores e aqueles que tratam a fé cristã como verdadeira simplesmente porque funciona. Isso faz calar a doutrina da justificação, a despeito dos compromissos oficiais de nossas igrejas.

A graça de Deus em Cristo não só é necessária como é a única causa eficaz da salvação. Confessamos que os seres humanos nascem espiritualmente mortos e nem mesmo são capazes de cooperar com a graça regeneradora.

Tese 3: Sola Gratia

Reafirmamos que na salvação somos resgatados da ira de Deus unicamente pela sua graça. A obra sobrenatural do Espírito Santo é que nos leva a Cristo, soltando-nos de nossa servidão ao pecado e erguendo-nos da morte espiritual à vida espiritual.

Negamos que a salvação seja em qualquer sentido obra humana. Os métodos, técnicas ou estratégias humanas por si só não podem realizar essa transformação. A fé não é produzida pela nossa natureza não-regenerada. 


SOLA FIDE: A Erosão do Artigo Primordial


A justificação é somente pela graça, somente por intermédio da fé, somente por causa de Cristo. Este é o artigo pelo qual a igreja se sustenta ou cai. É um artigo muitas vezes ignorado, distorcido, ou por vezes até negado por líderes, estudiosos e pastores que professam ser evangélicos. Embora a natureza humana decaída sempre tenha recuado de professar sua necessidade da justiça imputada de Cristo, a modernidade alimenta as chamas desse descontentamento com o Evangelho bíblico. Já permitimos que esse descontentamento dite a natureza de nosso ministério e o conteúdo de nossa pregação.

Muitas pessoas ligadas ao movimento do crescimento da igreja acreditam que um entendimento sociológico daqueles que vêm assistir aos cultos é tão importante para o êxito do evangelho como o é a verdade bíblica proclamada. Como resultado, as convicções teológicas frequentemente desaparecem, divorciadas do trabalho do ministério. A orientação publicitária de marketing em muitas igrejas leva isso mais adiante, apegando a distinção entre a Palavra bíblica e o mundo, roubando da cruz de Cristo a sua ofensa e reduzindo a fé cristã aos princípios e métodos que oferecem sucesso às empresas seculares.

Embora possam crer na teologia da cruz, esses movimentos a verdade estão esvaziando-a de seu conteúdo. Não existe evangelho a não ser o da substituição de Cristo em nosso lugar, pela qual Deus lhe imputou o nosso pecado e nos imputou a sua justiça. Por ele Ter levado sobre si a punição de nossa culpa, nós agora andamos na sua graça como aqueles que são para sempre perdoados, aceitos e adotados como filhos de Deus. Não há base para nossa aceitação diante de Deus a não ser na obra salvífica de Cristo; a base não é nosso patriotismo, devoção à igreja, ou probidade moral. O evangelho declara o que Deus fez por nós em Cristo. Não é sobre o que nós podemos fazer para alcançar Deus.

Tese 4: Sola Fide

Reafirmamos que a justificação é somente pela graça somente por intermédio da fé somente por causa de Cristo. Na justificação a retidão de Cristo nos é imputada como o único meio possível de satisfazer a perfeita justiça de Deus.

Negamos que a justificação se baseie em qualquer mérito que em nós possa ser achado, ou com base numa infusão da justiça de Cristo em nós; ou que uma instituição que reivindique ser igreja mas negue ou condene sola fide possa ser reconhecida como igreja legítima. 

SOLI DEO GLORIA: A Erosão do Culto Centrado em Deus

Onde quer que, na igreja, se tenha perdido a autoridade da Bíblia, onde Cristo tenha sido colocado de lado, o evangelho tenha sido distorcido ou a fé pervertida, sempre foi por uma mesma razão. Nossos interesses substituíram os de Deus e nós estamos fazendo o trabalho dele a nosso modo. A perda da centralidade de Deus na vida da igreja de hoje é comum e lamentável. É essa perda que nos permite transformar o culto em entretenimento, a pregação do evangelho em marketing, o crer em técnica, o ser bom em sentir-nos bem e a fidelidade em ser bem-sucedido. Como resultado, Deus, Cristo e a Bíblia vêm significando muito pouco para nós e têm um peso irrelevante sobre nós.

Deus não existe para satisfazer as ambições humanas, os desejos, os apetites de consumo, ou nossos interesses espirituais particulares. Precisamos nos focalizar em Deus em nossa adoração, e não em satisfazer nossas próprias necessidades. Deus é soberano no culto, não nós. Nossa preocupação precisa estar no reino de Deus, não em nossos próprios impérios, popularidade ou êxito.

Tese 5: Soli Deo Gloria

Reafirmamos que, como a salvação é de Deus e realizada por Deus, ela é para a glória de Deus e devemos glorificá-lo sempre. Devemos viver nossa vida inteira perante a face de Deus, sob a autoridade de Deus, e para sua glória somente.

Negamos que possamos apropriadamente glorificar a Deus se nosso culto for confundido com entretenimento, se negligenciarmos ou a Lei ou o Evangelho em nossa pregação, ou se permitirmos que o afeiçoamento próprio, a autoestima e a auto realização se tornem opções alternativas ao evangelho.

Fonte:Declaração de Cambridge

 

 

 

ANÁLISE

 

As cinco “solas” (sola scriptura, sola Gratia, Soli Deo Gloria, sola fides e solo Christus) estão entre as principais crendices do heterodoxo protestantismo. Sistematizadas no século XVI pelo herege João Calvino (Jean Cauvin), se nós compararmos tais crenças ao nosso sistema solar, a “sola Scriptura” (veja observação 1) seria o Sol, enquanto as outras “solas” (advérbio de origem latina que significa somente ou apenas) seriam os planetas que estariam girando em torno do astro, isto porque a Bíblia é a única fonte de fé e moral para o protestantismo mas não para a Igreja Católica Apostólica Romana (I Timóteo 3,15), que é o Corpo Místico de Jesus Cristo (O Logos ou A Palavra Viva de Deus Pai).

 

Ora, não se deve atribuir a invenção das “solas” (veja observação 2) a Lutero e tampouco a Calvino e muito menos ao Mané das Horas, que abriu uma “igrejola protestante pentecostal da unção sagrada na esquina, pois, tal invenção pertence ao inimigo de Deus e da humanidade. Aos poucos os hereges foram tomando conta, através das influências das seitas neognósticas (maniqueísmo e, sobretudo, o paulicianismo do século VII e IX). No entanto, foi Pierre de Bruys (Pedro Bruys líder de um movimento herético conhecido por petrobrussionismo) o primeiro a fazer uso desta bizarra comédia, para que ele viesse a negar a divindade e a humanidade (docetismo) de Nosso Senhor Jesus Cristo, além de blasfemar contra a Presença Real de Jesus na Eucaristia, contestar a eficácia do Batismo como Sacramento (para apenas um simbolozinho de fé), recusando-o às crianças, sem esquecer da santidade entre aqueles que deram tudo de si a Jesus Cristo como a Santíssima Virgem Maria aos pés da Santa Cruz e os santos... enfim, tudo que fosse católico apostólico romano ele contrariava, apenas, digo, SOMENTE dava crédito a uma bíblia mutilada contendo somente os Santos Evangelhos, negando o Antigo Testamento e admitindo, de forma secundária, os outros livros do Novo Testamento (como fez Marcião no século II) afirmando que não eram inspirados por Deus.

Isso lembra Lutero e cia, não? Na verdade, Pierre de Bruys tinha uma forte influência do bogomilismo (neomaniquianismo, seita mãe do catarismo) e do paulicianismo (também dualista e herdeiro de Manes). O “petrobrussionismo”, por sua vez, tivera suas crenças alteradas pelos movimentos sectaristas dos valdenses (que tinham uma estrutura hierárquica semelhante a dos cátaros), os primeiros solascripturistas a utilizar integralmente a Bíblia como “única fonte de fé e moral”. E assim, esta ideia insana foi parar nos pais da Revolução Protestante, Lutero e Calvino, via Wycliffe e Huss. A diferença nos protestantes é que estes retiraram os Deuterocanônicos e os versículos de Daniel e Ester das escrituras.

 

Portanto, se os protestantes seguem estas superstições, especialmente a “sola Scriptura”, e se cada crente se denomina “sacerdote” “inspirado” pelo próprio Deus para interpretar livremente a Bíblia, para que, então, precisam de “pastores” e fundam igrejolas para arrebanhar os incautos? Deste modo, cada um seria seu próprio “pastor iluminado” para examinar, como bem entender, as Sagradas Escrituras, se autobatizaria nas águas e cada um seria uma igrejola independente, pronto. Todos “desigrejados”! Esse não é o primeiro passo para a apostasia? Ora, esse não foi o urro dos deformadores protestantes? Hum?! Assim, as cinco “solas” seriam, portanto:

 

  1. “Solo proselyto”, ou seja, somente o "pastor" de uma determinada seita é a autoridade “infalível” para interpretar as Sagradas Escrituras, em vez da “sola Scriptura” (somente a Bíblia) interpretada individualmente pelo protestante;
  2. “Solo praesumptione”, ou seja, somente a presunção da predestinação à Glória Eterna, sem o mínimo de esforço, afinal, não é necessário carregar a cruz, tudo é fácil não é? Este termo latino é mais apropriado do que “sola Gratia” (somente a Graça Santificante);
  3. “Sola ignorantia”, ou seja, somente a ignorância fideísta do basta acreditar e pronto (ou, SHAZAM!! CABRUM!!), já está salvo instantaneamente, sem precisar de boas obras para provar a fé (como manda a epístola de S. Tiago). A “sola ignorantia” é um termo sinônimo de “sola Fides” (somente a Fé);
  4. “Sola proselyto gloria”, ou seja, somente glória ao “pastor” da denominação onde o indivíduo agrega, em vez de “soli Deo Gloria” (somente glória a Deus), repudiando a própria Glória de Deus na Comunhão dos Santos;
  5. e por fim somente a “sola ratio proselytis”, ou seja, somente o “pastor” tem a razão (relativa), ele é o ”infalível intercessor mor” e em seguida cada membro de sua igrejola, em vez do tradicional “solus Christus”, Jesus Cristo único mediador da redenção, dispensando a ajuda da Bem Aventurada Virgem Maria Santíssima, dos anjos, dos santos e de quem esteja peregrinando na terra (quem não faleceu).

“Fides quaerens intellectum”, dizia Santo Anselmo de Cantuária (fé em busca de entendimento); pergunta-se, então: a fé pode ser irracional? Ela pode negar a razão?

 

Obs. 1: “Sola Scriptura” ou “somente as Escrituras”, isto se deve ao fato de que a Bíblia é a única autoridade máxima de fé e moral para a babel protestante e desta forma, as outras solas passam ser subordinadas a esta.

OBS. 2 :https://www.monergismo.com/textos/cinco_solas/cinco_solas_reforma_erosao.htm

A última observação que precisa ser feita é: se tudo tem que estar na Bíblia e somente na Bíblia, onde está na Bíblia isso, esse princípio, esse verdadeiro dogma protestante?

 

Pois é. Ironicamente, não está.

 

O que está na Bíblia é a afirmação de S. Paulo muito clara e objetiva: “é a Igreja (com base nos apóstolos = apostólica) a coluna e o sustentáculo da verdade”.

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